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PM da reserva é preso pela PF, na guerra do dendê

  • Foto do escritor: Folha Notícias
    Folha Notícias
  • 21 de mar. de 2024
  • 1 min de leitura

Na segunda etapa da operação que prendeu Paratê e Marquês


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O PM da reserva, identificado como "Botelho", foi preso pela Polícia Federal na última segunda-feira (18). Ele é acusado de ser integrante de uma milícia armada que promove invasões de terras nas áreas de dendê produtivo,em Tomé-Açu.


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Uma das acusações contra o ex-policial, que está sendo investigado pela Polícia Federal, é de que um grupo de indígenas busca expandir áreas de ocupação e contratou serviços de pistoleiros, incluindo "Botelho", além de outros dois que usavam coletes da Polícia Federal. A situação teria gerado um conflito entre os grupos indígenas liderados por Paratê e Miriam Tembé.


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Informações dão conta de que "Botelho" e os outros dois suspeitos de integrar o grupo de pistoleiros faziam ameaças a indígenas que contestavam as orientações de Paratê. Os três, também trabalhariam em escolta de cargas roubadas de dendê, além de atuar nas invasões.


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A prisão ocorreu na segunda parte da operação Guiacuru, que já havia prendido, em 29 de janeiro, os líderes indígenas Paratê e Marquês. O objetivo é conter a escalada da violência por causa do dendê, assim como garantir a segurança das comunidades indígenas e quilombolas. São apurados crimes de tentativa de homicídio, associação criminosa, milícia privada, posse ilegal de arma de fogo, dentre outros.


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